Breno Padovezi Rocha (Doutorando)
USP, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil, brenop@sc.usp.br
Thaise da Silva Oliveira Morais (Doutoranda)
USP, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil, tsomorais@sc.usp.br
Roger Augusto Rodrigues (Professor)
UNESP, Faculdade de Engenharia de Bauru, Bauru, SP, Brasil, roger_ar@feb.unesp.br
Edmundo Rogério Esquivel (Professor)
USP, Escola de Engenharia de São Carlos, São Carlos, SP, Brasil, esquivel@sc.usp.br
Heraldo Luiz Giacheti (Professor)
UNESP, Faculdade de Engenharia de Bauru, Bauru, SP, Brasil, giacheti@feb.unesp.br
A grande maioria de obras que utilizam fundações diretas e profundas tem sido projetadas e executadas, no decorrer das últimas décadas, quase que exclusivamente com base em resultados de ensaios de penetração dinâmica – “Standard Penetration Test” (SPT) – realizados ao longo das sondagens a percussão. Entretanto, o ensaio SPT tem sido muito criticado devido a grande variedade de equipamentos e procedimentos para execução e o emprego de alguns métodos de interpretação controversos. Este artigo tem por objetivo destacar alguns aspectos sobre a execução e interpretação do ensaio SPT, além de apresentar alguns recursos que podem ser incorporados a esse ensaio. Estes aspectos englobam a avaliação de resultados do ensaio em solos não saturados, a medida de energia transferida ao amostrador, a medida do comprimento da amostra de solo recuperada no interior do amostrador para se avaliar a resistência de ponta (rP) e de atrito lateral (rL) e a medida da velocidade da onda cisalhante (Vs) em conjunto com o SPT. Tais recursos propiciam um maior controle e confiabilidade nos resultados obtidos com o ensaio SPT e uma abordagem mais precisa no uso de seus resultados.
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