Sondagens de solo para apoio ao projeto da ancoragem de um conduto forçado em encosta

Ancoragem de um conduto forçado em uma encosta

Paola Dutra
Engenheira Civil, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, paola_dutra@outlook.com

Isabela Grossi da Silva
Engenheira Civil, G5 Engenharia, Curitiba, Brasil, isa.grossisilva@gmail.com

Marcelo Lauro de Oliveira
Engenheiro Civil, G5 Engenharia, Curitiba, Brasil, mlo@g5engenharia.com.br

Sidnei Helder Teixeira
Engenheiro Civil, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Brasil, sidnteix@outlook.com

Cícero José Alberton
Engenheiro Eletricista, G5 Engenharia, Curitiba, Brasil, cja@g5engenharia.com.br

A geração de energia em hidrelétricas é obtida através da queda bruta existente do desnível entre o nível do reservatório e o nível a jusante da casa de força. No empreendimento estudado, este desnível é obtido, principalmente, através de um conduto forçado ancorado em uma encosta de cerca de 200 m de altura, com uma condição geológico-geotécnica complexa. A geologia local é marcada pela presença de rochas da Bacia Sedimentar do Paraná do Grupo São Bento (arenitos) e rochas vulcânicas da Formação Serra Geral (basaltos). O objetivo deste trabalho é analisar a encosta natural com atuação das cargas de um dos blocos de ancoragem implantado em um maciço brando da encosta. As cargas foram obtidas através do fabricante do conduto forçado metálico e distribuídas em estacas, através do Método dos Elementos Finitos e do Software SAP2000. As análises de estabilidade foram executadas em 2D, por meio do Método de Equilíbrio Limite no Software Slide2 da empresa Rocscience. Como resultado, foi obtido o número de estacas e profundidade necessária para reduzir a influência destes carregamentos na estabilidade da encosta, considerando as premissas da ABNT NBR 11682/2009.



clique aqui para efetuar o download do material em formato PDF.


Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *