Neste trabalho apresenta-se uma avaliação crítica na interpretação dos valores da medida do SPT quando se deseja expressar as equações “antigas” que usavam o equipamento manual, cuja energia é da ordem de 72% para a energia padrão correspondente a 60% permitindo um padronização dos resultados divulgados em fórmulas “antigas” na literatura geotécnica nacional e internacional.
Urbano Rodriguez Alonso
Engenheiro Consultor – São Paulo, SP, Brasil
u.rodriguez@uol.com.br
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