A importância da investigação geotécnica e da instrumentação na avaliação do desempenho de aterros sobre solo moles estabilizados.
Geraldo Guedes de Andrade
Engenheiro, Acrux Consultoria, São Paulo, Brasil, geraldo.andrade@acruxconsiltoria.com.br
Edgar Odebrecht
Engenheiro, Geoforma Engenharia, Joinville, Brasil, edgar@geoforma.com.br
Rafael de Barros Aranha Piccolo
Engenheiro, Neoenergia, Campinas, Brasil, rafael.piccolo@neoenergia.com
Elvis Lopes
Engenheiro, Ensiste, Curitiba, Brasil, elvis@ensiste.com.br
Calicio Andreatta
Engenheiro, Tabocas Paticipações Empre.S/A, Itajaí, Brasil, calicio.andreatta@tabocas.com.br
O desenvolvimento econômico de uma região implica na ampliação da sua infraestrutura. Em áreas já amplamente ocupadas e em decorrência dos condicionantes geográficos estas ampliações estão cada vez mais direcionadas a áreas com presença de solos de baixa capacidades de suporte e cotas inapropriadas. Para atender esta demanda os projetos são cada vez mais arrojados e para tanto é fundamental entendimento das propriedades do solo de fundação. Para assegurar este desempenho são fundamentais uma investigação geotécnica adequada, como também o monitoramento correto da obra. O presente artigo técnico apresenta dois casos de obras de aterros sobre solos moles tratados, bem como a avaliação do seu desempenho. Ambas as obras destinadas a instalação de subestações de propriedade da NEOENERGIA que estão sendo construídas pela empresa Tabocas. Dois pontos diferem em relação a projetos lineares convencionais rodoviários, a sua ampla área e a necessidade de se restringir as deformações pós conclusão do aterro. O artigo apresenta a investigação geotécnica efetuada, discorre sobre as premissas adotadas no projeto e sobre os resultados e interpretação da instrumentação instalada. Conclui-se que obras geotécnicas bem investigadas e instrumentadas permite as tomadas de decisão fundamentadas e na velocidade de andamento da obra.
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