Capacidade de carga geotécnica de estacas – estudo de caso: comparativo entre métodos semiempíricos e ensaios de carregamento

CAPACIDADE DE CARGA GEOTÉCNICA DE ESTACAS: ESTUDO DE CASO COMPARATIVO ENTRE MÉTODOS SEMIEMPÍRICOS E ENSAIOS DE CARREGAMENTO DINÂMICO

GEOTECHNICAL BEARING CAPACITY OF PILES: COMPARATIVE CASE STUDY BETWEEN SEMI-EMPIRICAL METHODS AND DYNAMIC LOAD TESTS

André Coutinho Lima ¹
Caio Duque Estrada Amendola ²
Alessandra Conde de Freitas ³

No presente trabalho são comparadas as cargas de ruptura obtidas por meio de métodos semiempíricos e da extrapolação das curvas carga versus recalque de Ensaios de Carregamento Dinâmico (ECD) realizados em estacas na região de Sepetiba, no Rio de Janeiro (RJ). Foram utilizadas as proposições semiempíricas de Décourt e Quaresma (1978 e 1982), Velloso (1981) e Aoki e Velloso (1975) com contribuições de Laprovitera (1988), Benegas (1993) e Monteiro (1997). A extrapolação foi feita através do método de Van der Veen (1953) modificado por Aoki (1976). As cargas de ruptura obtidas pelos métodos semiempíricos foram inferiores às extrapoladas para as condições sem e com embuchamento. Esta indicou cargas de ruptura superiores à situação sem embuchamento, embora a transferência de carga tenha apresentado maior proporção da resistência de ponta.

1 – Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio De Janeiro (UFRJ). Contato: andrecoutinholima@poli.ufrj.br.
2 – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ): Contato: caiodeamendola@gmail.com.
3 – Escola Politécnica Da Universidade Federal do Rio De Janeiro (UFRJ). Contato: alessandracfreitas@poli.ufrj.br.


 


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